sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Curso Coaching de Gestão e Liderança

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quinta-feira, 7 de abril de 2016

Mudanças Organizacionais e seus impactos

Nas consultorias que realizamos, sempre há dúvidas de como melhorar o ambiente de trabalho e fazer com que todos na empresa se dediquem com entusiasmo. Escolhi duas para compartilhar com você leitor.

1. Como conseguir que os funcionários se dediquem mais?
Ao entrarmos em uma loja, se não formos bem atendidos (demoras, falta de paciência, pressa, etc.) você e eu temos alternativas. Vamos comprar na concorrência. São tantos produtos similares e tão pouca diferença nos preços que fidelizar um cliente passou a ser o maior dos desafios das organizações. Hoje a pequena diferença faz a grande diferença! 

Muitas empresas não entendem que para manter o cliente satisfeito, antes precisam atender as satisfações dos seus clientes internos (colaboradores). É preciso saber quais são as expectativas dos seus colaboradores e tentar alinhá-las com os objetivos da empresa. Sabemos que uma das expectativas dos funcionários é ganhar mais e da empresa aumentar seu faturamento. Por que não fazer um sistema de remuneração variável? Seria uma forma justa de remuneração, pois nestes casos ganha a empresa e ganha o funcionário.

Nas organizações há três tipos de colaboradores.

  1. Os pró-ativos: são àqueles que querem fazer a diferença e sempre entregam algo a mais daquilo que lhes foi solicitado. Este você precisa cuidar para que permaneça na empresa.
  2. Os reativos: percebem que estão com dificuldades, mas por alguma razão não se esforçam. Capacite-o e deixe claro o que se espera dele.
  3. Os inertes: são aqueles que acreditam que do jeito que está.....está bom, dando para viver é o que basta e por mais capacitação que ele receba não vai adiantar. Substitua-o.
Então vem a seguinte pergunta do gestor:

2. Eu sou o chefe, se alguém desobedecer a minha ordem, posso demiti-lo e colocar outro no lugar? Os outros saberão quem é que manda e obedecerão. Posso agir dessa forma, não posso?

Sim, você tem esta autonomia, mas não estará resolvendo o problema. O que é o ideal? Que seus colaboradores façam o que você deseja sem receios constantes. O papel do líder é trazer os colaboradores para perto de si, ganhar sua confiança. Impondo-lhes medo, esta confiança nunca existirá. E ainda tem outro agravante, se a cada ordem sua não atendida você mandar alguém embora, você nunca terá em sua equipe pessoas com competência suficiente e os seus clientes serão afetados. 

Estas dificuldades permeiam muitos gestores e agora recorrem ao processo de consultoria empresarial. É preciso compreender que a dinâmica da empresa corresponde à maneira dos gestores gerenciarem o negócio. A mudança deve começar de cima para baixo.

Na dúvida de como promover as mudanças na sua organização, chame-nos para uma conversa e entenda quais são os passos para realizar a mudança com efetividade.

Contato para Consultorias e Palestras
Adm. Sérgio Ditkun
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fone: 42 - 8407-1237
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

A disciplina cedo ou tarde vencerá a inteligência

Segundo o dicionário Aurélio, disciplina é o regime de ordem imposta ou livremente consentida, “Ordem que convém ao funcionamento duma organização”, “Relações de subordinação do aluno ao mestre ou ao instrutor”, “Observância de preceitos e normas”, “Submissão a um regulamento”.

O brasileiro é um povo disciplinado? E os japoneses? E você leitor é disciplinado? A disciplina é uma palavra que nos leva na maioria das vezes para o lado negativo da palavra. Para alguns é sinônimo de castigo ou correção para outros é sinônimo de sucesso. Como pode uma palavra ter duas interpretações? Certamente depende de como fomos educados a encará-la.

Em todos os setores e desde que o mundo é mundo a disciplina faz parte de nossas vidas, pois se trata das regras de um determinado grupo com um único objetivo, manter intactas os costumes e tradições. Se quisermos entrar em determinado grupo de amigos é inevitável que tenhamos que nos adaptar ao ritmo deles, ou seja, seguir suas regras caso contrário não conseguiremos nos dar bem e seremos excluídos do grupo.

É bom ter disciplina e mais vale uma pessoa disciplinada do que a inteligente sem disciplina. Há um ditado japonês que diz o seguinte: “A disciplina cedo ou tarde vencerá a inteligência”.

O que ocorre é que há uma luta entre o lado emocional e o racional do ser humano. Muitos esperam que a vontade chegue para que algo seja feito. Não se faz a lição de casa porque está sem vontade. Não se vai ao supermercado porque está sem vontade, não se concerta a porta da sala porque está sem vontade e leva-se a vida na base da vontade. 

Muitos deixam que o lado emocional interfira nos deveres diários e enquanto isso, perde-se tempo e as coisas vão ficando de lado. O planejamento estratégico vem justamente para auxiliar na execução das ações que precisam ser feitas, tanto no lado pessoal quanto no lado profissional.

Fica a reflexão: “A disciplina cedo ou tarde vencerá a inteligência”.


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domingo, 15 de novembro de 2015

A quem pertence o conhecimento da empresa?

Já parou para pensar se um dos seus colaboradores resolvesse pedir demissão no exato momento em que todos os processos andam bem, os clientes todos satisfeitos, bons negócios e muitos projetos em andamento? 
Detalhe: este que pediu demissão é um dos profissionais mais competentes da empresa.
Você estaria tranquilo porque alguém poderia substituí-lo imediatamente e as atividades sairiam normalmente ou entraria em desespero porque sabe que ninguém mais faz ou sabe como fazer as atividades dele?
Muitos empresários não param para pensar que as peças que fazem o negócio funcionar são os seus colaboradores. Hoje, o empresário não detém mais a mão de obra de alguém que antes poderia ser substituída imediatamente, mas é dependente dos seus conhecimentos. As empresas passaram por uma evolução tecnológica tremenda e ainda muitas estão neste processo onde tudo está seguindo para a informatização. Muitos sistemas de gestão que utilizam softwares específicos foram desenhados especificamente para sua empresa e quem realmente sabe operá-los são os seus colaboradores. Toda a experiência que os colaboradores adquirem ao longo do tempo deve permanecer na empresa. Pela falta de consciência por parte dos gestores não se é dada a devida atenção ao tema. Qual seria a saída para que em tempos de crise, onde colaboradores pedem demissão, a empresa não fique à beira de um colapso porque seus processos pararam? 
A resposta é a Gestão do conhecimento. Não entraremos a fundo no tema, mas falaremos da essência da coisa. A preocupação deve ser em capturar, resgatar este conhecimento, experiência que os colaboradores desenvolveram ao longo do tempo e colocá-los no papel. Encontrar uma estratégia de reter o conhecimento em arquivos eletrônicos, manuais, vídeos, áudios, enfim seja lá qual for o instrumento que vai utilizar para reter o conhecimento com a empresa, faça-o, caso contrário você estará correndo sérios riscos. Se é que já não está! Todas as atividades que impactam diretamente no negócio devem ter a devida atenção e se possível tudo procedimentado.
Pense naquele operador ou analista que sempre resolve as piores “encrencas”, você sabe como ele faz isto? Alguém sabe? Se amanhã der uma dor de barriga nele e ele não vier trabalhar, há pessoas qualificadas para assumir sua posição?  Se a resposta foi não é porque muita coisa ainda precisa ser feita na sua empresa, principalmente em matéria de gestão do conhecimento. As atividades estão padronizadas? Há métodos para a solução dos problemas? Há planos de sucessão na empresa?
Se ainda não pensou nesta possibilidade, fica a dica. Há de se encontrar uma forma de pegar este conhecimento que já lhe pertence, arquivar e deixar sempre uma pessoa em stand by para ocasiões de emergências. Muito mais do que isto também se faz necessário um plano de reconhecimento para os colaboradores. Certamente isto já pode mitigar que casos como o explicado acima possam ocorrer.

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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Inevitável Necessidade de Obter Vantagens Altamente Competitivas no Ambiente Organizacional.

Inovação – Além de um simples Conceito

Atualmente o grau de competitividade entre as empresas esta cada vez mais acirrada e em razão disso as empresas começaram a diversificar mais seus produtos ampliando o leque de opções para o cliente. Um dos caminhos utilizados para alcançar este objetivo se dá por meio da inovação.
Para mim inovação significa:

Inevitável Necessidade de Obter Vantagens Altamente Competitivas no Ambiente Organizacional.

Interessante o conceito não é mesmo? Eu criei este termo refletindo sobre o que seria de fato inovação. E inovação nada mais é do que esta busca constante por conseguir vantagem competitiva!

Todos sabemos que a inovação é fruto da criatividade humana que detém um rico capital intelectual que se bem utilizado pode trazer uma série de vantagens aos empresários. As pessoas são o combustível que propulsiona a produção e a melhoria contínua na empresa através do seu espírito empreendedor. São os chamados intraempreendedores organizacionais potenciais.

Com seu Capital Intelectual Especializado pronto para ser utilizado, precisa de um ambiente propicio para florescer aumentando assim a Vantagem Altamente Competitiva da empresa.

O intraempreendedorismo em uma empresa permite que surjam várias inovações de produtos/serviços capazes de manter sua competitividade no mercado.Esta cultura “inovativa” deve estar enraizada nos corações da alta gerência como também nos de seus colaboradores uma vez que só é possível cultivar uma cultura intraempreendedora quando todos possuem seus objetivos pessoais e profissionais alinhados com a estratégia do negócio.

Neste caso o papel do gestor/supervisor tem especial contribuição para o alavancamento da produção intelectual de seus colaboradores. Para que consiga despertar a vontade no colaborador de empreender e Obter Vantagens Altamente Competitivas se faz necessário elogiá-lo quando do sucesso de uma idéia e evitar a repreensão em público de algo que saiu errado, pois só o fato de um colaborador tentar fazer o trabalho de uma forma diferente quer dizer que houve um quebra de paradigmas, uma ampliação da visão do negócio. 

Nestes casos o líder deve orientá-lo e estimulá-lo a continuar tentando encontrar outras formas de melhorar o seu serviço e paralelo a isso ir fazendo coaching com este colaborador, ensinando-o a pensar mais nas conseqüências de suas ações e explicar a importância do planejamento antes da execução.

A Inevitável Necessidade de Obter Vantagens Altamente Competitivas no Ambiente Organizacional (INOVAÇÃO) está em todas as esferas de negócios e principalmente nas mãos das lideranças os quais precisam receber treinamentos em gestão de pessoas. Ensiná-los a manter o foco na produção sem esquecer-se de dar atenção ao responsável por ela, o colaborador.

Stephen R. Covey em seu livro, Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, comenta sobre Produtividade e Capacidade de Produção (P/CP) onde deve existir um equilíbrio entre os resultados desejados e a Habilidade ou bem que o produz. Afirma também que o colaborador deve ser tratado do modo como deseja que eles tratem os clientes mais importantes, pois assim eles podem fornecer voluntariamente o que tem de melhor – seus corações e suas mentes. Covey finaliza o pensamento que o equilíbrio P/CP é a verdadeira essência da eficácia.


Inevitável Necessidade de Obter Vantagens Altamente Competitivas no Ambiente Organizacional – mais que um conceito - isso é INOVAÇÃO.

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sábado, 26 de setembro de 2015

Copiar o que dá certo

O que devemos aprender com os japoneses?



Estamos vivendo em uma época em que a cada dia nos deparamos com alguma notícia bombástica! Corrupção aqui, corrupção ali, vidas sendo colocadas na roleta russa e descartadas sem o menor escrúpulo de seus algozes. Estamos chegando ao absurdo de que não nos escandalizamos mais, muito pelo contrário, ficamos tentando nos preparar psicologicamente, pois sabemos que outras noticias virão, mas não sabemos se é de lá do exterior, se é da casa do vizinho ou pior, se é de “dentro da casa” da gente.

Qual seria a solução para conseguirmos uma sociedade mais justa e cidadãos menos interessados somente nos seus próprios interesses a qualquer custo?

Um dia desses assisti a uma palestra de Carlos Kazuga (Presidente da Yacult no México) comentando sobre a importância do SER antes de qualquer coisa que nos propomos a fazer: SER honesto, SER trabalhador, SER disciplinado, SER ético, SER gentil e respeitar o próximo, SER pontual aos compromissos, etc.

Ao homem para ter qualidade e sucesso em tudo o que vai fazer se faz necessário antes o SER e o SER começa a ser moldado no seio familiar e depois na escola. Ao comentar sobre a forma de viver do japonês, destaca que a educação dos cidadãos japoneses é a base para tudo e é aí que está o alicerce de uma sociedade vencedora. No Brasil também tem esta consciência, mas a mesma, sem ATITUDE é o mesmo que não tê-la. Lá quando os alunos vão para escola o respeito que se tem para com os professores é fantástico. O mesmo ocorre com o governo para com eles. 

Vale destacar o respeito para com os mais velhos que também é levado muito a sério. Os voos que chegam ou saem do Japão só ocorrem após as seis da manhã e antes das dez da noite porque sabem que o bem estar coletivo é mais importante e que todos merecem uma boa noite de sono. Uma nação que pensa desta forma só poderia estar numa posição de terceira maior potência mundial devido sua disciplina e educação.

Não se consegue as coisas do dia para noite e lá eles têm esta filosofia de antes de pensar no TER é preciso construir o SER. Se eu fosse resumir a preocupação deles seria nesta frase “Vamos nos preocupar em formar cidadãos éticos e então nosso sucesso como nação estará garantido”.
De acordo com Sérgio Cortella ética é o conjunto de valores e princípios que nós usamos para decidir as três grandes questões de nossas vidas. Quero, Devo, Posso?

É importante que antes de tomarmos qualquer atitude façamos esta reflexão: Tem coisas que eu Quero, mas não Devo. Tem coisa que eu Devo, mas não Posso. Tem coisa que eu Posso, mas não Quero.

Para ter certeza de que tomaremos a decisão correta e se estaremos com paz de espírito, façamos a seguinte reflexão de que se aquilo que Queremos, é o que Podemos e é o que Devemos.

O desafio das empresas é antes de tudo buscar pelas mudanças de comportamento dos seus colaboradores antes de iniciar qualquer outra abordagem. A Visão e a Missão da empresa devem ser de conhecimento de todos e coerente com o comportamento de seus dirigentes, caso contrário será somente mais um quadro na parede que servirá de máscara para seus objetivos escusos.

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terça-feira, 22 de setembro de 2015

Seja assertivo na análise e solução de problemas

Encontre a verdadeira causa

Certa vez, um grupo de pessoas estava acusando o diabo pelos infortúnios que vinham sofrendo. O diabo defendia-se veementemente que não tinha nada a ver com os seus problemas e disse que provaria sua inocência. Com ar de debochado, pediu que o observassem.

- Estão vendo aquela cabra bebendo o leite do pote? Agora prestem atenção!

Tranquilamente o tinhoso vai em direção à cabra e tira-lhe o pote de leite e o leva até o outro lado do quintal onde uma criança que por ali brincava. Todos olhavam atônitos para o danado enquanto este, acenou com uma das mãos, cruzou os braços e ficou só observando.
A criança, não vendo o pote, tropeçou e derramou todo o leite. Sua mãe ao ver o leite derramado ficou muito brava, brigou com a criança, pegou uma vara de marmelo e “sapecou” o lombo da pobre criatura e ainda a colocou de castigo.

Enquanto isso a cabra começou a mastigar uma cortina que estava pendurada no varal. A mulher ao ver a cena, já irritada com o acontecido anterior, de raiva mandou matar o animal.
Querendo agradar ao marido que chegara de uma longa viagem, lhe preparou um churrasco com a carne da cabra. Este ao descobrir que em sua frente estava à carcaça do animal considerado de estimação e herança de seus pais, irou-se de tal maneira que sem pensar espancou a mulher.
A mulher desiludida vai para o quarto, pega o revolver e dá cabo da vida do homem.

Então o diabo voltou-se para o grupo de acusadores e disse:


- Viram só? Eu falei que não tinha nada a ver com o problema de vocês! E saiu dando gargalhadas.

Trágico não é? Esta pequena história escutei há alguns anos de um amigo meu (Sr.Izonil – sargento aposentado do corpo de bombeiros de Ponta Grossa) enquanto voltávamos para casa após um dia de trabalho. Isso muito se parece com o que acontece no mundo do trabalho.
A maioria das pessoas está acostumada a resolver problemas atacando sempre as consequências e nunca as causas (mudança do pote de leite). É muito mais fácil agirmos por impulso do que fazer uma profunda reflexão antes de uma tomada de decisão. 
Se alguém aparece com um Problema, de imediato lhes Damos a solução, sem antes mesmo parar para pensar e tentar investigar as possíveis Causas. Muitos problemas são “resolvidos” pelA metade porque as “soluções” estão voltadas para as consequências. 

Este é o mal que atormenta o povo ocidental que é a de levar os problemas na base dos “remendos”. Não há didática para a busca das causas reais dos problemas. Sai “tiro” para todo lado sem de fato resolver o problema de vez por todas. 

Em razão disso é que se faz necessário criar grupos de melhorias nos locais de trabalho que tenham autonomia para estudar os problemas com profundidade e chegar nas causas mais prováveis. Dentre as ferramentas mais utilizadas para análise e solução de problemas está o PDCA (Plan, Do, Check, Action) que se for seguido conforme orienta o modelo, trará muitos resultados positivos para a companhia. 

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Presenteie sua paquera!

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